terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

4,6,8...pim?


A minha pergunta frequente tem sido se as pessoas não sabem contar ou se isso é para confundir ainda mais o brasileiro!!? Tenho a sensação de que as empresas querem testar nossas habilidades matemáticas e dessa forma nos incentivar a pensar com essas pegadinhas do cotidiano. Não, porque só falta você ter que calcular o seu IMC e extrair a raiz quadrada para ver qual numeração você deve usar.

Por exemplo, eu estava na Luigi Bertolli, pra conferir aquele post sobre promoções, e fui experimentar umas calças. Só que a numeração é de 2 em 2, tipo 34,36,38...tá, mas onde foram parar o 35 e o 37? Vejam o meu dilema, as calças 36 ficam pequenas e as 38 largas...e ai, como eu faço?

Sugestões: compro a maior e já pego um cinto pra segurar ou compro a menor e uso apertada mesmo por uns 6 meses (quase todos os dias) até ela lacear e ficar boa. Hein?






Outro dilema desse tipo me ocorre com os chinelos Havaianas. Sim!! Por que eles são diferentes dos sapatos e fazem numerações para pés diferentes no mesmo chinelo? Eu calço 36 ou 37, dependendo do sapato, mas a Havaianas tinha que falicitar juntando numerações tipo 35/36 e 37/38. E agora, José?? Pois é, fica parecendo que tenho um pé maior do que já é, porque a 35/36 falta meio dedo no meu calcanhar.hehe.


Abaixo a essa numeração adotada!! A gente tem tanta coisa pra resolver que comprar deveria ser uma distração e não um vestibular!!(visto que fiz Letras e não tenho a menor vocação com números,rs.) É isso, fica aqui meu protesto!

PS: A Micha, entendedora no assunto, me falou que não podemos culpar as empresas, pois elas tem de adotar as normas impostas pelo IPEM, que define esses padrões. Para maiores informações vide o site www.ipem.sp.gov.br .

PS 2: Depois disso fiquei pensando no porque de algumas marcas as calças 36 servem em mim e em outras não. Bom, consultando a Micha, ela me disse que para a modelagem não exigem padrões definidos, depende de cada marca mesmo! Então ok, agora sim posso culpar as empresas!!hehe.

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