quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Para refletir...

Esse final de semana assisti Coco antes de Chanel. Já comentei sobre o filme Piaf no blog há um tempo atrás também. Mas enfim, depois de assitir Chanel, baixou um espirito questionador em mim. Sabe, tive um "déjà vu", uma coisa que parece se repetir em todas as histórias de grandes mulheres. Porque será que todas tiveram um desastre em suas vidas amorosas? Não gostei dessa parte. Quer dizer então que mulheres amarguradas e infelizes produzem mais?
Não concordo, achei que fosse o contrário.

E vocês, o que acham? Vale assistir e comentar aqui depois.



SINOPSE: Dentro de um orfanato, sempre silenciosa e escondendo o rosto por detrás dos cabelos negros, vive uma frágil e magra garota de 10 anos de idade. Gabrielle Chanel, que viria a ficar conhecida como Coco, tem aqui sua história desvendada. Um caminho que saiu do completo obscurantismo até chegar às luzes da fama em Paris, onde Coco Chanel tornou-se um dos maiores ícones da moda no século 20.



SINOPSE: A vida de Edith Piaf foi sempre uma batalha. Abandonada pela mãe, foi criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos três aos sete anos de idade, ficou cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde, viveu com o pai alcoólatra, a quem abandonou aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935, foi descoberta por um dono de boate e, naquele mesmo ano, gravou seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública. Altos e baixos da voz que marcou gerações.

Nenhum comentário:

Postar um comentário